Na passarela desta quinta-feira, improvisada à beira do rio Sena, Gabriela Hearst apresentou uma coleção feita com materiais de impacto reduzido na natureza e aproveitando outros.
Praticamente, quase todas coordenados são acompanhados por alguma trama, trança ou decoração artesanal: das conhças e pedras com macramê ao couro nas barras, lapelas de blazers até as alças das bolsas.
Um exemplo disso, são as estampas listradas pintadas à mão, evitando o uso de químicos no processo de tingimento. Os restos de camurça de coleções anteriores são costurados com macramê e crochê nas mangas de um casaco ou no corpo de uma blusa.
Os metais utilizados como decoram de alguns vestidos, são de estoque morto da grife.No lugar do algodão, os forros das bolsas foram substituídos por linho, já que seu cultivo emite menos gases de efeito estufa e sua produção exige menos água. Algumas delas são feitas de materiais reciclados, ou em parceria com a organização de fair trade Mifuko, que visa garantir pagamento justo para possibilitar a independência financeira de artesãs no Quênia. Nos sapatos, os modelos da linha Chloé Lou têm suas solas feitas a partir do upcycling de sandálias retiradas dos oceanos.
Assista o vídeo do desfile aqui.
Fonte: https://www.chloe.com
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